já mais recuperada depois da tensão de momentos apagados de luz, apagados de alegria, apagados de tudo que alguém poderia querer para si próprio, mesmo e apesar de tanta felicidade já ter acontecido em nós, em mim...
Esta podre escuridão, esta luz negra e escura, vazia de alegria, cheia de nada...
Corpo sentido, e sofrido, desgastado pela agonia de tanta dor, de tanta falta...
Olhando o mar de rosto molhado pela emoção desta escrita sentida e espontânea, mas que se apodera de mim, e me faz, nas letras deste teclado, expor-me a mim...
A minha dor eterna, enfim o meu ser em solidão...
